O «Caderno» vai amanhã a Coimbra, e arrasta-me consigo



No momento em que os sinos tocam a rebate no edifício de quinze andares consagrado à minha querida editora, e as dezenas de funcionários que emprega, circulam, ufanas e aos encontrões, pelos corredores, carregando papéis, cartazes e caixas com livros para preparar o lançamento de Sábado, em Coimbra, na Almedina Estádio, e telefonando para a Professora Margarida Calafate Ribeiro a confirmar a hora, etc., parece-me oportuno relembrar o da passada semana, em Lisboa, sob os cordiais auspícios de Jaime Bulhosa, da Livraria Pó dos Livros.

Segundo bloguistas presentes na sala, a sessão decorreu da seguinte forma:

Muita gente ali na sala tinha um pedacinho da sua memória da áfrica colonial que queria trazer para a roda da conversa. Para esses, com as Lourenços Marques cosmopolitas ou do caniço enfiadas até ao osso da memória, nem sempre é muito claro a forma como, forçosamente, se misturam memórias, horas de vida gravadas na caixa negra que, individualmente, transportamos, com o modo como a ideologia, o discurso político, tensionou a forma como nos lembramos de África.
Respirar o Mesmo Ar - Joaquim Paulo Nogueira

Uma mulher que fala como um catrapila.
A. Teixeira - Herdeiro de Aécio.

Angelus Novus - cita, entre outros, Afonso Ferreira, de Um homem na Cidade

É possível que haja mais postes sobre o assunto, mas estes são o que chegaram ao meu conhecimento.

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